quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Relatório de Visita efectuada

DATA:       14 - 12- 2010
ESCOLAS:
A-dos-Pretos : Turma de 3º Ano – 16 alunos
Professora  Fernanda  Batista

Síntese avaliativa:
A visita foi feita com a presença de todos os Alunos da Turma e acompanhados da respectiva Professora.
Todos se manifestaram animados por poderem conhecer um pouco mais sobre a Sua Terra e começamos por distinguir a diferença entre o conceito de história com “h” e estória sem “h”, ficando claro que história com h, seria a história vivida pelos homens e registada por estes, por escritos, por gravuras, monumentos, entre outros; e estórias, aquelas que pelo seu conteúdo, personagens imaginadas ou personagens míticas, se apresentam como duvidosas de terem sido vividas pelos homens, não havendo registos que as comprovem.
Ficou claro que existem factos históricos relatados e verificados em vestígios e marcas do passado; sabem-se estórias e lendas que passaram de boca em boca ao longo de séculos e se tornaram símbolos da cultura e dos saberes dos povos.
Descemos para “A Senhora da Barroquinha”,  onde foi apresentada a lenda  da Pastora e de Nossa senhora de Macenária, que deu origem ao nome de Maceira, para designar a nossa Terra.
Foram feitas todas as observações no espaço e no património imóvel existente.
Foram lidos e interpretados os poemas gravados na pedra junto à Fonte da Barroquinha e verificámos que um dos poemas estava incompleto, tendo sida raspado da pedra.
Depois do lanche, subimos pela escadaria antiga, e parámos a meio para observar o que resta do antigo lagar de azeite onde há cento e poucos anos foi experimentado fazer da pedra calcária de Maceira o cimento Protland, que viria a ser o que hoje é o Cimento produzido pela Cimenteira SECIL.
Seguimos para a Visita à Igreja Matriz de Maceira, onde podemos aprender as características da Arte Manuelina, assim como o significado de cada um dos Altares de que a Igreja é composta, o seu valor como centro de culto Mariano, desde há vários séculos e o que ainda hoje representa para os Maceirenses um símbolo de Fé.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  
Na visita à Junta de Freguesia, os alunos foram recebidos pelo Sr. Presidente da Junta que lhes mostrou o espaço onde trabalham e atendem as pessoas que necessitas dos seus serviços. Apresentou as Funções que  desempenha cada um dos membros da Equipa que compõe a Junta de Freguesia e respondeu às questões que lhe foram colocadas por alguns alunos.
De seguida fomos para a sala da Assembleia de Freguesia, onde a Mãe da Lara já tinha preparado a almoço de parabéns para a Lara, que neste dia fez 8 anos. Parabéns para ela.
Depois do Almoço, subimos o monte onde se encontra a capela de S.to Amaro. Aí pudemos observar a paisagem e escutar o que se sabe sobre a presença dos Visigodos e dos Romanos junto a este local. Escutámos a Lenda de Santo Amaro e conversámos  sobre  as tradições que ainda hoje se verificam, na realização dos festejos em honra deste Santo, que são ainda indícios das práticas pagãs dos Visigodos, assim como outras relacionadas com a lenda do Santo Amaro,   sobretudo a venda dos frutos secos pelas Pinhoeiras  de A do Barbas.
Seguimos para uma visita aos Bombeiros Voluntários de Maceira, onde, para além de sermos bem recebidos, pudemos aprender  as diferenças entre as várias Ambulâncias e outros carros de serviço dos Bombeiros.
Toda a Visita se revelou de interesse por parte dos alunos, pela atenção e entusiasmo com que descobriam o Historial de Maceira.
  Dificuldades
A  única dificuldade que verifiquei neste grupo, teve a ver essencialmente com  a escassez  de tempo para responder convenientemente a todas as questões postas pelos alunos; uma vez que no grupo, sendo numeroso, todos os elementos tinham muita curiosidade em querer saber mais, colocando dúvidas à cerca dos factos históricos apresentados.  Este motivo, não permitiu abordar de forma tão pormenorizada, alguns elementos históricos  e geográficos do espaço circundante, quanto eu gostaria que tivesse acontecido.
 Os Alunos foram transportados pelos familiares e pela carrinha do ATL. Todos se manifestaram satisfeitos pela visita realizada.
Observações:
O trabalho desenvolvido correspondeu às minhas expectativas, pelo interesse que os alunos manifestaram e pela  colaboração de todos os envolvidos.
Todos se manifestaram interessados em saber mais e empenhados em aprofundar saberes e a voltar a visitar estes espaços.  A Professora da Turma considerou proveitosa toda a visita, tendo reconhecido  na história do passado local, elementos e práticas tradicionais  semelhantes às verificadas na sua Terra de origem, Distrito da Guarda , o que se presume terem a mesma origem ancestral.
Concluímos que é importante dar a conhecer estes saberes e relacioná-los com o viver dos povos no passado,  assim  como a prática de manter as tradições  no presente,  pois ajuda-nos a entender o que somos hoje, com vista à construção do futuro.
Prof. Lucília Fernandes

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Relatório de visitas efectuadas

Realizada a     02 de Dezembro de  2010
ESCOLA:
Pocariça: Turma de 2º e 4º Anos – 17 alunos   - Professora  Isabel Costa
                   Turma de 3º Ano – 7 Alunos – Professora Patrícia
Síntese avaliativa:
Nesta visita juntámos os alunos de 3º e 4º anos da Escola, assim como os Alunos de 2º Ano, pelo interesse verificado e de modo a permitir um trabalho conjunto, onde todos conhecessem o mesmo contexto, para poderem realizar trabalhos em equipa.
Também os Alunos deste grupo, se manifestaram animados por poderem conhecer um pouco mais sobre a Sua Terra. Começamos por distinguir a diferença entre o conceito de história com “h” e estória sem “h”, pelo que história, seria a história vivida pelos homens e registada por estes, pela escrita, em gravuras, monumentos, entre outros; e estórias, aquelas que pelo seu conteúdo, personagens ou personagens míticas, se apresentam como duvidosas de terem sido vividas pelos homens, não havendo registos que as comprovem.
Ficou claro, que existem factos históricos relatados e verificados em vestígios e marcas do passado, que por si mesmas já nos contam uma história, pela forma como se apresentam, por escritos que contêm e, ou,  pela forma de arte em que são apresentados. Conhecem-se estórias e lendas, que passaram de boca em boca ao longo de séculos, e que por isso, se tornaram símbolos da cultura e dos saberes dos povos. A estes, chamamos-lhes estórias, pois não há certeza de terem acontecido.
Descemos para “A Senhora da Barroquinha”,  onde foi apresentada a lenda  da Pastora e de Nossa Senhora de Macenária, que deu origem ao nome de Maceira, para designar a nossa Terra.
Foram feitas todas as observações no espaço e no património imóvel existente, com a chamada de atenção para as rochas sedimentares que constituem a base onde cai a água da cascata e o esclarecimento da existência de aquíferos na plataforma calcária que constitui grande parte do subsolo de Maceira. Foram lidos e interpretados os poemas gravados na pedra junto à Fonte da Barroquinha e verificámos que um dos poemas estava incompleto, tendo sido raspado da pedra, desconhecendo-se o motivo.
 Subimos pela escadaria antiga, e parámos a meio para lanchar e observar o que resta do antigo Lagar de Azeite, onde há cento e poucos anos foi experimentado fazer da pedra calcária de Maceira, o cimento Protland, que viria a ser o que hoje é o Cimento produzido pela Cimenteira SECIL.
Seguimos para a Visita à Igreja Matriz de Maceira, onde podemos aprender as características da Arte Manuelina, assim como o significado de cada um dos Altares de que a Igreja é composta, o seu valor como centro de culto Mariano, desde há vários séculos e o que ainda hoje representa para os Maceirences um símbolo de Fé. 
Este grupo, sendo o mais numeroso que fez a visita, foi também o mais curioso e interveniente, pois questionava espontaneamente tudo o que via e não entendia. Esteve atento a tudo quanto lhe ia sendo transmitido, querendo sempre saber mais, com muita correcção na sua postura e com uma relação inter pares muito amistosa e tranquila.           
 Na visita à Junta de Freguesia os alunos foram recebidos pelo Sr. Presidente da Junta e pela Tesoureira da mesma Junta de Freguesia, que fez questão de estar presente, por pertencer também à comunidade da Pocariça.
 Foi-lhes mostrado o espaço onde se desenvolvem as actividades de serviço ao público e seguiu-se uma reunião na Sala de Assembleia, onde o Senhor Presidente apresentou as Funções que desempenha assim como cada um dos 5 elementos da Equipa, que compõem a Junta de Freguesia. Aí, respondeu às questões que lhe foram colocadas pelos Alunos e manifestou o seu desejo poder contribuir, para o bem estar das pessoas da sua Terra – Maceira.  
Atendendo à instabilidade do tempo, foi-nos permitido almoçar neste local, aproveitando o tempo de almoço, para falarmos sobre alimentação tradicional e partilharmos os bolos tradicionais desta época do ano: - as merendeiras.
Depois do almoço, subimos o monte onde se encontra a capela de S.to Amaro e aí, pudemos observar a paisagem que daí se avista e escutar o que se sabe sobre a presença dos Visigodos e dos Romanos, assim como dos artefactos museológicos encontrados junto a este local. Escutámos a Lenda de Santo Amaro e as tradições que ainda hoje se verificam, na realização dos festejos em honra deste Santo, sobretudo a venda dos frutos secos pelas Pinhoeiras  de A do Barbas. 
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                Seguimos para uma visita aos Bombeiros Voluntários de Maceira, onde, para além de sermos bem recebidos, pudemos aprender as diferenças entre as várias Ambulâncias  e outros carros de serviço dos Bombeiros, assim como as distinções dos capacetes e experimentá-los.
 Toda a Visita se revelou de interesse por parte dos alunos e professoras, pela atenção e entusiasmo com que descobriam o Historial de Maceira.


Dificuldades:
A dificuldade que verificada neste dia, teve a ver essencialmente com o estado do tempo e também na escassez de tempo para esclarecer todas as dúvidas e curiosidades, pois como o grupo era grande havia mais questões no ar. Os Alunos foram transportados pelos Pais e pela carrinha do ATL, que se manifestaram satisfeitos pelo evento.

Observações:
Também neste dia, o trabalho desenvolvido correspondeu para além das minhas expectativas, pois os alunos tiveram sempre uma postura muito interessada e entusiasta.
Todos se manifestaram interessados em saber mais e empenhados em aprofundar saberes e a voltar a visitar estes espaços.
Prof. Lucília Fernandes


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Relatório de visitas efectuadas


DATA:       26 de Novembro de 2010
ESCOLA -  Maceirinha: Turma de 2º e 4º Anos – 15 alunos
Professora  Elsa Pimparel
Síntese avaliativa:
A visita foi feita com todos os Alunos da Turma por vontade da Professora Titular da mesma, de modo a permitir um trabalho conjunto, onde todos conhecessem o mesmo contexto, para poderem realizar trabalhos em equipa.
Todos os Alunos se manifestaram animados por poderem conhecer um pouco mais sobre a Sua Terra. Começamos a nossa conversa, por distinguir a diferença entre o conceito de história com “h” e estória sem “h”; pelo que, história, seria a história vivida pelos homens e registada por estes, pela escrita, em gravuras, monumentos, entre outros; e estórias, aquelas que pelo seu conteúdo, personagens e ou, personagens míticas, se apresentam como duvidosas de terem sido vividas pelos homens, não havendo registos que as comprovem.
Ficou claro, que existem factos históricos relatados e verificados em vestígios e marcas do passado que narram a história vivida naquela época. Conhecem-se estórias e lendas, que passaram de boca em boca ao longo de séculos, que por isso, se tornaram símbolos da cultura e dos saberes dos povos. São as estórias; não há certeza de terem acontecido, apesar de haver tradições que nos falam delas.
Descemos para “A Senhora da Barroquinha”,  onde foi apresentada a Lenda  da Pastora e de Nossa Senhora de Macenária, que deu origem ao nome de Maceira, para designar a nossa Terra.
Foram feitas todas as observações no espaço e no património imóvel existente, com a chamada de atenção para as rochas sedimentares que constituem a base onde cai a água da cascata, assim como da existência, em tempo passado, de aquíferos na plataforma calcária que constitui grande parte do subsolo de Maceira. Foram lidos e interpretados os poemas gravados na pedra junto à Fonte da Barroquinha e verificámos que um dos poemas estava incompleto, tendo sido raspado da pedra, desconhecendo-se o motivo.
Depois do lanche, subimos pela escadaria antiga, e parámos a meio para observar o que resta do antigo Lagar de Azeite, onde há cento e poucos anos foi experimentado fazer da pedra calcária de Maceira, o cimento Protland, que viria a ser o que hoje é o Cimento produzido pela Cimenteira SECIL.
Seguimos para a Visita à Igreja Matriz de Maceira, onde podemos aprender as características da Arte Manuelina, assim como o significado de cada um dos Altares de que a Igreja é composta, assim como o seu valor como centro de culto Mariano, desde há vários séculos, o que ainda hoje representa para os Maceirenses um símbolo de Fé, desde os seus antepassados.. 
Devo referir que este grupo esteve excepcionalmente atento a tudo quanto lhe ia sendo transmitido, manifestando sempre muita alegria e entusiasmo em querer saber mais e porquê, com uma correcção de atitude digna de louvor.           
 Na visita à Junta de Freguesia os alunos foram recebidos pelo Sr. Presidente da Junta que lhes mostrou o espaço onde trabalham. Seguiu-se uma reunião na Sala de Assembleia, onde o Senhor Presidente apresentou as Funções que desempenha na Equipa que compõe a Junta de Freguesia. Respondeu com prontidão às questões que lhe foram colocadas pelos Alunos de 4º ano.
Atendendo à instabilidade do tempo, foi-nos permitido almoçar neste local, aproveitando o tempo de almoço para falarmos sobre alimentação tradicional e partilharmos os bolos tradicionais desta época do ano: - as merendeiras.
Depois do almoço, subimos o monte onde se encontra a capela de S.to Amaro e aí, pudemos observar a paisagem que daí se avista e escutar o que se sabe sobre a presença dos Visigodos e dos Romanos, assim como dos artefactos museológicos encontrados junto a este local.
 Escutámos a Lenda de Santo Amaro e as tradições que ainda hoje se verificam, na realização dos festejos em honra deste Santo, sobretudo a venda dos frutos secos pelas Pinhoeiras  de A do Barbas. 
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          Seguimos para uma visita aos Bombeiros Voluntários de Maceira, onde, para além de sermos bem recebidos, pudemos aprender as diferenças entre as várias Ambulâncias  e outros carros de serviço dos Bombeiros, as distinções dos capacetes, experimentá-los e observar como funciona a Central  Rádio/telefónica.
 Toda a Visita se revelou de interesse por parte dos alunos, pela atenção e entusiasmo com que descobriam o Historial de Maceira.
Dificuldades:
A dificuldade que verifiquei neste dia, teve a ver essencialmente com o estado do tempo. Os Alunos foram transportados pelos Pais e pela carrinha do ATL de Maceirinha, que se manifestaram satisfeitos pelo evento.
Observações:
O trabalho desenvolvido correspondeu para além das minhas expectativas, pois os alunos tiveram sempre uma postura muito interessada e muito correcta.
Todos se manifestaram interessados em saber mais e empenhados em aprofundar saberes e a voltar a visitar estes espaços. A Professora da Turma, manifestou-se satisfeita, considerando muito proveitosa, toda a visita, pela forma como é conhecida a história do passado local e reconhecido a importância do que existe no presente, como meio de transmitir os valores, que podem contribuir para a construção do futuro dos nossos alunos.
Prof. Lucília Fernandes


quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Relatório de visitas efectuadas

 Dia 23 de Novembro de 2010
Escola de Maceirinha: Turma de 3º Ano – 10 alunos
Professora  Anabela Gaspar

Síntese avaliativa:
A visita foi feita sem a presença da Professora titular da Turma, que foi substituída pela Professora Anabela Gaspar.
Todos os alunos se manifestaram animados por poderem conhecer um pouco mais sobre a Sua Terra e começamos por distinguir a diferença entre o conceito de história com “h” e estória sem “h”, ficando claro que história com h, seria a história vivida pelos homens e registada por estes, por escritos, por gravuras, monumentos, entre outros; e estórias, aquelas que pelo seu conteúdo, personagens ou personagens míticas, se apresentam como duvidosas de terem sido vividas pelos homens, não havendo registos que as comprovem.
Ficou claro que existem factos históricos relatados e verificados em vestígios e marcas do passado; sabem-se estórias e lendas que passaram de boca em boca ao longo de séculos e se tornaram símbolos da cultura e dos saberes dos povos.
Descemos para “A Senhora da Barroquinha”,  onde foi apresentada a lenda  da Pastora e de Nossa senhora de Macenária, que deu origem ao nome de Maceira, para designar a nossa Terra.
Foram feitas todas as observações no espaço e no património imóvel existente.
Foram lidos e interpretados os poemas gravados na pedra junto à Fonte da Barroquinha e verificámos que um dos poemas estava incompleto, tendo sida raspado da pedra.
Depois do lanche, subimos pela escadaria antiga, e parámos a meio para observar o que resta do antigo lagar de azeite onde há cento e poucos anos foi experimentado fazer da pedra calcária de Maceira o cimento Protland, que viria a ser o que hoje é o Cimento produzido pela Cimenteira SECIL.
Seguimos para a Visita à Igreja Matriz de Maceira, onde podemos aprender as características da Arte Manuelina, assim como o significado de cada um dos Altares de que a Igreja é composta, o seu valor como centro de culto Mariano desde há vários séculos e o que ainda hoje representa para os Maceirences um símbolo de Fé.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  
Na visita à Junta de Freguesia os alunos foram recebidos pelo Sr. Presidente da Junta que lhes mostrou o espaço onde trabalham. Seguiu-se uma reunião na sala da  Assembleia onde  o Senhor Presidente apresentou as Funções que  desempenha na Equipa que compõe a Junta de freguesia e respondeu às questões que lhe foram colocadas por alguns alunos. Como o tempo estava de chuva e o vento era forte, almoçámos na sala da Junta de Freguesia de forma confortável.
Apesar do frio, subimos o monte onde se encontra a capela de S.to Amaro onde pudemos observar a paisagem e escutar o que se sabe sobre a presença dos Visigodos e dos Romanos junto a este local. Escutamos a Lenda de Santo Amaro e as tradições que ainda hoje se verificam, na realização dos festejos em honra deste Santo, sobretudo a venda dos frutos secos pelas Pinhoeiras  de A do Barbas.
Seguimos para uma visita aos Bombeiros Voluntários de Maceira, onde, para além de sermos bem recebidos, pudemos aprender como funciona a central telefónica e as diferenças entre as várias Ambulâncias e outros carros de serviço dos Bombeiros. Toda a Visita se revelou de interesse por parte dos alunos, pela atenção e entusiasmo com que descobriam o Historial de Maceira.
Todos os alunos se manifestaram satisfeitos pela visita realizada, embora cansados e com frio, consideraram que valeu este esforço.
       Dificuldades
A dificuldade que verifiquei neste grupo, teve a ver essencialmente com o estado do tempo. No entanto o Grupo manifestou-se corajoso e não temeu as dificuldades. Todos os Alunos foram transportados pelos Pais que se manifestaram satisfeitos pelo evento.

Observações:
O trabalho desenvolvido correspondeu para além das minhas expectativas, pois os alunos tiveram sempre uma postura muito interessada e colaborativa.
Todos se manifestaram interessados em saber mais e empenhados em aprofundar saberes e a voltar a visitar estes espaços.  Tendo a Professora que os acompanhou considerado, muito proveitosa toda a visita, pela forma como é conhecida a história do passado local e reconhecido o valor do que existe no presente, tendo em vista a construção do futuro.
Prof. Lucília Fernandes